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sábado, abril 27, 2024

Música do mundo, ou secular. O cristão pode ouvir?

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É importante primeiramente entender exatamente o significado de “música do mundo” – que não necessariamente é o que se costuma chamar por aí de “música do mundo” porque música “secular” é uma coisa e música “do mundo” pode ser outra completamente diferente. Vejamos a Bíblia:
Temos que compreender o que a Bíblia chama de “mundo”. No contexto das Escrituras, “mundo” (do grego kosmos) é todo um sistema de valores e práticas que se opõem ao Evangelho, ou seja, àquilo que Jesus ensinou. Ao Reino de Deus e às boas-novas de salvação. Logo, tudo o que contraria os genuínos ensinamentos cristãos, a ética cristã, a moral cristã e os conceitos bíblicos é… do mundo. E, nesse sentido, não é “mundo” com significado de “universo” ou “planeta terra”, mas no sentido de tudo aquilo que, em resumo, poderia entristecer o Espírito Santo de Deus, e consequentemente prejudicando a vida espiritual do cristão.

Tendo entendido o que é “mundo” segundo a Bíblia, provaremos aqui que biblicamente, Jesus e o que é do mundo não se misturam e obviamente fica claro que o cristão e o que é do mundo não se misturam.

Vamos à Palavra de Deus:

1  João 2:15 – “Não ameis o mundo nem as coisas que há no mundo. Se alguém amar o mundo, o amor do Pai não está nele”.
João 1:10 – “O Verbo estava no mundo, o mundo foi feito por intermédio dele, mas o mundo não o conheceu”.
1  Jo 4.4,5 – “Filhinhos, vós sois de Deus e tendes vencido os falsos profetas, porque maior é aquele que está em vós do que aquele que está no mundo. Eles procedem do mundo; por essa razão, falam da parte do mundo, e o mundo os ouve”.
João 3:17 – “Porquanto Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que julgasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele”.
João 15:19 – “Se vós fôsseis do mundo, o mundo amaria o que era seu; como, todavia, não sois do mundo, pelo contrário, dele vos escolhi, por isso, o mundo vos odeia”.

Esta claro que, se você é cristão, se você é sal da terra e luz do… mundo… não deve se misturar ao que vai contra Cristo e aos ensinamentos de Cristo. Tudo que vai contra Cristo, é do mundo.
Vamos agora definir o que exatamente é “música do mundo” – aquela que, pelo que já vimos pelos dois passos anteriores, tem de ser evitada pelo cristão. “música do mundo” seria, então,  aquela que contraria o Evangelho, que se opõe aos ensinos de Jesus, que leva aos ouvidos (e, em seguida, ao cérebro e, como consequência, ao coração e à alma) mensagens que batem de frente com a ética de Cristo, com as boas-novas do Reino de Deus. Então, o conceito de “música do mundo” está ligado diretamente a aquilo que determinada canção diz: seus valores, sua filosofia, seus ensinamentos.

Portanto, biblicamente, uma música ser ou não do mundo não tem nada a ver com estilo musical, instrumentos utilizados, melodia, harmonia ou ritmo. Tem a ver com a sua mensagem, com o que ela diz e com o que ela defende e ensina. Vejamos abaixo algumas verdade e mitos sobre música “do mundo” e música “cristã”:

1) A Bíblia não determina cantarmos ou ouvirmos apenas músicas religiosas

Embora todos amemos e devamos louvar, elogiar ao Senhor em canções e reconhecer quem Ele é e faz, a Bíblia não afirma diretamente em nenhuma passagem que o cristão só pode ouvir músicas que falem de Deus ou que sejam louvores. Pelo contrário, uma leitura atenta dos livros de Salmos, Cântico dos Cânticos e até mesmo Jó, por exemplo, demonstram que a exaltação da criação de Deus, do amor e de sentimentos, são algo lícito ao povo de Deus. O Salmo 150 infere que louvar deve ser uma explosão de amor pelo Criador. Mas não há proibição bíblica de cantar o amor de um homem pela mulher que ama, por exemplo. Assim, não é anticíclico (logo, não é pecado) eu escrever uma poesia de amor para minha amada ou mesmo uma que exalte as belezas da cidade onde vivo e em seguida musicar esses versos. Veja um exemplo:

“Eu sei que vou te amar
Por toda a minha vida eu vou te amar
Em cada despedida eu vou te amar
Desesperadamente, eu sei que vou te amar”

Não estaríamos cometendo absolutamente nenhum pecado, simplesmente porque nada do que a letra dessa música diz contraria o Evangelho, se opõe aos ensinos de Jesus, leva ao coração mensagens que batem de frente com a ética de Cristo ou com as boas-novas do Reino de Deus. Então a conclusão lógica e bíblica é que músicas de amor, canções que exaltam belezas naturais e outras mais, que não necessariamente são cantadas em igrejas, gravadas por cantores supostamente cristãos ou que sejam tocadas em rádios ditas “evangélicas” – são “música do mundo”. Simplesmente porque não se encaixam na definição bíblica de “mundo”.
São músicas seculares? Sim. São músicas que não necessariamente falam de Deus ou de seus feitos? São. Mas são músicas que contrariam Cristo ou o Evangelho? Não. Então, evidentemente não são louvores ou músicas sacras, mas também não são músicas “do mundo”, ou músicas pecaminosas.

2) Muitas músicas seculares são sim “do mundo” e devemos evitá-las

Aí você pode estar pensando “Uhu! Então liberou geral! Posso ouvir o que quiser!”. Nada Disso! Não é bem assim. Biblicamente você pode ouvir uma música que não necessariamente fale de Deus, mas você SEMPRE tem que prestar atenção na letra das músicas, na MENSAGEM que elas transmitem. Se essas músicas apregoam valores anticíclicos, porque aí sim elas são músicas do mundo. Vou dar um exemplos prático: Os Titãs têm músicas cujas mensagens são claramente anticíclicas. E, por definição, são “música do mundo”. Por exemplo, comecemos com a música mais óbvia, chamada Igreja. Leia com atenção a letra, com especial atenção ao que está em negrito:

Eu não gosto de padre
Eu não gosto de madre
Eu não gosto de frei.
Eu não gosto de bispo
Eu não gosto de Cristo
Eu não digo amém.
Eu não monto presépio
Eu não gosto do vigário
Nem da missa das seis.
Não! Não!
Eu não gosto do terço
Eu não gosto do berço
De Jesus de Belém.
Eu não gosto do papa
Eu não creio na graça
Do milagre de Deus.
Eu não gosto da igreja
Eu não entro na igreja
Não tenho religião.
Não!
Não! Não gosto! Eu não gosto!
Não! Não gosto! Eu não gosto!

Agora… você, que é cristão, me responda sinceramente: você cantaria essa música achando que “não tem nada a ver”? Se alegrando, sorrindo e pulando? Isso é algo que uma pessoa lavada e redimida pelo sangue daquele que foi à Cruz pelos pecadores sai cantando feliz da vida? Haveria anjos ao redor se alegrando? Vamos a outra: Homem Primata.

Eu aprendi
A vida é um jogo
Cada um por si
E Deus contra todos
Você vai morrer
E não vai pro céu
É bom aprender
A vida é cruel…

E aí? Cantamos e nos alegramos cantando isso? “Deus contra todos”? Por favor, apenas pare um minuto para pensar no que você está cantando: “Deus contra todos“! Como assim? Vejamos outra: Epitáfio

acaso vai me proteger
Enquanto eu andar distraído
acaso vai me proteger
Enquanto eu andar…

O acaso? Mas se a Bíblia diz que há um Deus que controla todas as coisas, como seria possível que “o acaso” protegesse alguém? Biblicamente, “acaso” é um conceito que não existe. Logo, Epitáfio traz uma mensagem antibíblica.
Usei os exemplos do Titãs porque é um grupo bem conhecido e você possivelmente já cantou essas canções (e outras que são tão chulas que nem me atrevo a escrever a letra aqui). Porem, somos salvos, o Espírito Santo que habita em nós, já nos convenceu do pecado, da justiça e do juízo. Aí você começa a ouvir as MENSAGENS que grupos como os Titãs passam em músicas como essas (e olha que só citei três, hein) e algo faz um clique no teu espírito sobre esse papo “careta”, “radical”, “ortodoxo” e “fundamentalista” de “não ouvir música do mundo”.
Mas, para não ficarmos falando somente de uma banda, deixe-me pegar apenas um outro exemplo de um universo de grupos e cantores que poderiam pegar: o conhecido Barão Vermelho. Seleciono uma música que tem um título bem sugestivo, chamada Nunca existiu pecado. Veja:

A rapidez velha do tempo
Revive inquisições fatais
Um novo ciclo de revoltas
E preconceitos sexuais

Por mais liberdade que eu anseie
Esbarro em repressões fascistas
Mas tô a margem disso tudo
Desse mundo escuro e sujo

Não tenho medo de amar
Pra mim nunca existiu pecado
Essa vida é uma só
Nesse buraco negro eu não caio.

Ou seja, Barão Vermelho está defendendo por meio da mensagem dessa letra que:
1. Não existe pecado;
2. O Cristianismo é sexualmente preconceituoso;
3. A ética de Cristo é uma “repressão fascista” porque contraria aquilo que o pecador deseja fazer;
4. Quem afirma que existe pecado representa um “mundo escuro e sujo”;

5. A defesa da ideia de que existe pecado é um “buraco negro”.

Agora me diga você: em sua opinião, a letra dessa música contraria o Evangelho, se opõe aos ensinos de Jesus, leva ao coração mensagens que batem de frente com a ética de Cristo e com as boas-novas do Reino de Deus… ou não? Se a sua resposta foi “sim”, então essa é uma música “do mundo”. Portanto, chegamos aqui à grande conclusão: segundo os padrões bíblicos, “música do mundo” não é sinônimo de “música secular”Logo, as músicas do mundo sim, devemos evitar. As seculares, não necessariamente.

3) Não existe um estilo musical chamado “música evangélica”

O que existe é música feita a partir de realidades bíblicas. E que podem ser feitas em diferentes estilos. “Vem com Josué lutar em Jericó…”, por exemplo, é rock. “Aquele que tem sede busca beber da água que Cristo dá…” por sua vez, é axé. Cassiane em geral tem muito forró. E por aí vai. Logo, não existe nenhum estilo “maldito” ou, como diz um amigo meu, “não existe “dó maior” ungido e “sol sustenido” endemoninhado”. Se você for analisar com cuidado, verá que “música evangélica” no imaginário popular é:

● Música cantada em igreja;
● Música cantada por cantor que frequenta igreja (“cantor evangélico”);
● Música gravada por grupo de louvor de igreja;
● Música que toca em rádio “evangélica”;
● Música lançada por gravadora “evangélica”;
● Música que consta em algum hinário tradicional.

Porém, alguns desses itens são muito duvidosos. Das músicas cantadas em igrejas, muitas carregam em si heresias e são músicas “do mundo” Existem “cantores evangélicos” que vivem como pagãos, são pecadores, só estão atrás dos bens materiais que sua notoriedade pode lhes proporcionar. Conheço “grupos de louvor” que tocam pela fama e o dinheiro e não por um desejo real de louvar o Senhor. Sei que muitas “rádios evangélicas” só existem para gerar lucro e poder para seus donos, que por sua vez vivem vidas pecaminosas e totalmente fora do Evangelho. Sem contar os autores de diversos “hinos evangélicos” que jamais foram crentes ou pisaram em uma igreja evangélica de verdade.
Portanto, dizer que só podemos ouvir “música evangélica” é uma afirmação cheia de buracos.

4) Fazer versões de músicas seculares com letras cristãs não é pecado?

Pelo contrário, é uma prática muito, mas muito mais usual em nossos hinários do que você imagina. Quando um musico se convertia a Cristo, mudavam as letras para cristãs e passavam a cantá-las durante os cultos nas igrejas. Basta um estudo sobre o assunto e você poderá comprovar isso.
O hino 185 da Harpa Cristã, por exemplo, é o Hino Nacional da Inglaterra com uma letra cristã: “Vem tu, ó Rei dos reis, buscar os teus fiéis…“. Já o conhecido hino “Os guerreiros se preparam para a batalha…” é o Hino Nacional das Ilhas Fiji, você sabia? O tradicionalíssimo hino “Vencendo vem Jesus” (Glória, glória. Aleluia!) é uma versão de uma música militar da época da guerra civil americana chamada “John Brown”s Body”, que exaltava os esforços de um homem na guerra. Um mulher cristã ouviu a melodia, gostou e pôs um letra cristã. E, a partir daí, começamos a cantar em nossas igrejas.
Mais recentemente há exemplos como o do cantor Marco Aurélio, que gravou “Caminhada” (“Eu vi Jesus, Jesus me viu, no mesmo instante me redimiu…“). Ela nada mais é do que a canção “My Way”, cantada por músicos como Frank Sinatra e Elvis Presley. E por aí vai. A pergunta é: essas versões deixam de ser válidas ou dignas de serem cantadas em cultos e igrejas como hinos congregacionais porque originalmente eram seculares? De jeito nenhum. Pois tornaram-se músicas com MENSAGENS cristãs.

5) Muita música dita “evangélica” é “do mundo”

Só porque uma música foi composta ou é cantada por alguém que se apresenta como cristão isso não quer dizer que ela transmita valores biblicamente corretos. Há muitas e muitas músicas “evangélicas” que são “do mundo”. Exemplo: tem um conhecido grupo gospel cujo vocalista na “ministração” antes de começar uma de suas mais cantadas músicas em igrejas fala como se estivesse orando a seguinte frase (está registrada inclusive no CD):  – Nós queremos um romance contigo, Senhor.
Pera aí. “Romance” com Deus? O Todo-Poderoso Criador dos Céus e da Terra agora virou o quê? Desculpem-me, mas isso é antibíblico e, logo, mundano.

Outro exemplo: um conhecido corinho cantado em muitos louvores, às lágrimas, por muitos de nós, diz a seguinte coisa:

Diante dEle se dobram os reis
E se prostram para O adorar
Nem os anjos que O cercam louvando
Se permitem sua face olhar

Essa letra é anticíclica (termo genérico que se refere a qualquer processo que contraria um ciclo natural). Mateus 18.10 diz: “Cuidado para não desprezarem um só destes pequeninos! Pois eu lhes digo que os anjos deles nos céus estão sempre vendo a face de meu Pai celeste”. Então temos que decidir se os anjos contemplam a face de Deus ou não. Eu fico com a Bíblia, que diz que sim, os anjos contemplam a face de Deus, ao contrário do corinho. E se o corinho diz algo que vai contra o que está na Bíblia, desculpem, é “música do mundo”. Alguém poderia dizer: “Bem, aí entram 1 Co 5.6 e Gl 5.9, que dizem que, biblicamente, um pouco de fermento leveda toda a massa”. Nesse sentido temos que ser radical. Basta uma única e pequena heresia na letra de um “corinho”, de um “hino” ou de um “louvor” (como você preferir chamar) para o descartarmos dos nossos cultos.
A verdade é que toda letra de cânticos (congregacionais ou não) “evangélicos” deve ser submetida ao crivo bíblico. Não podemos confundir emoção, arrepios ou choro, mas sim se a letra está de acordo com a Bíblia. Como afirmou o Pr. Isaltino Gomes Coelho Filho em palestra durante um Encontro de Músicos em Manaus, “Raramente se fala de Jesus, e, quando se fala, dá para notar que Jesus é muito mais um conceito para dentro do qual as pessoas projetam seus sonhos de consumo ou de classe média do que o Redentor e Salvador“. Muitas das vezes cantamos na igreja sem saber o que estamos cantando, por ignorância teológica e porque determinada música toca na rádio, é de um grupo famoso ou porque está na moda e o povo gosta.

Conclusão

Falar sobe música “evangélica”, “do mundo”, “sacra”, “cristã” ou “secular” é um assunto muito sensível. Pois mexe com muitas ideias pré-concebidas, com muitas práticas que multidões adotaram por décadas em sua vida de devoção, é contrariar crenças e práticas. Para um pastor, chegar à conclusão de que um corinho que ele cantou por anos em sua igreja é música “do mundo” e, assim, removê-lo do rol de canções que são executadas no culto não é uma tarefa fácil. Exige oração, humildade e temor sincero a Deus. Para uma ovelha que anatemizou durante anos músicas seculares achando que “rock é coisa do diabo” e de repente descobrir que bandas de “rock gospel” como Oficina G3 têm letras e mensagens muito mais bíblicas do que certos hinos de 200 anos de idade, exige um quebrantamento.
Não estou falando aqui de estilo musical. Pois a Bíblia não fala de estilo. Logo, estilo é um assunto restrito aos gostos pessoais e não tem nada a ver com doutrinas e teologia. Se uma música deve ter bateria ou não, se ela pode ser acelerada ou não, se é rock, forró, bolero, valsa, não importa. Simplesmente porque biblicamente não importa. O tal gênero “música evangélica” não existe. Cada “música evangélica” carrega um estilo próprio, seja esses que já mencionados acima, seja algum diferente, como black music, hip hop, blues, bossa nova, sertanejo, jazz, pop, reggae, etc. Dizer que “música tal não é do mundo porque é estilo evangélico e não rock” é uma inverdade. Pois há músicas evangélicas que são rock. E – repetindo – estilo musical só depende de uma única coisa: gosto pessoal. Não tem nada a ver com Bíblia.
Sendo assim, nós temos de nos voltar para o que interessa: a MENSAGEM. A pergunta que devo sempre me fazer é “o que essa música está dizendo, contraria algo da Bíblia?“. Se a resposta for “não”, defendo que é uma música que pode ser ouvida por um cristão. Pois vai trazer alegria, paz, prazer. Sendo ela secular ou religiosa. Ouvir Mozart, Bach, Haendel, Mendelssohn, James Last, Paul Mauriat, Frank Poucel, Antony ventura, ou uma boa ária de ópera, por exemplo, pode acalmar a alma de alguém em estresse e assim criar uma condição em seu coração que lhe permitirá orar a Deus com muito mais entrega. Não tem coisa mais maravilhosa do que ouvir o violinista judeu Itzhak Perlman (vídeo abaixo) executar ao violino o tema do filme “A Lista de Schindler”, por exemplo. É emocionante! Porque não louvar a Deus por algo tão sensível, bonito e gostoso de se ouvir? Afinal, a música é também criação divina, certo?

Atlantic Stars, Always, 1987, uma letra que mais parece um hino ao verdadeiro amor e a família.

 

Take That, Back For Good que fala de um relacionamento despedaçado por erros, onde o arrependimento é visto como uma oportunidade de reatar um amor perdido.

 

Itzhak Perlman, Schindler”s Theme.

 

Cantora gospel americana Lauren Daigle, You Say, tocada em várias radios não evangélica aqui no Brasil, inclusive com versões de cantores gospel brasileiros.

 

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